Não adianta o coração bater
Já que a alma se deu por vencida
Pois é tão grande o sofrer
E a cada dia surge uma nova ferida
No auge de minha agonia
Volto a ingerir a pílula da dormência
A vontade se vai, dia após dia
Permaneço dopado nessa turbulência
O que eu fui, o que eu sou e o que eu serei
Nada mais tem importância
Fui derrotado, sou fraco, disso eu sei
Sou levado pela inconstância
Não sei se algo bom acontecerá
Muito menos o oposto
Talvez meu coração viverá
Mas, minha alma morreu de desgosto
Já que a alma se deu por vencida
Pois é tão grande o sofrer
E a cada dia surge uma nova ferida
No auge de minha agonia
Volto a ingerir a pílula da dormência
A vontade se vai, dia após dia
Permaneço dopado nessa turbulência
O que eu fui, o que eu sou e o que eu serei
Nada mais tem importância
Fui derrotado, sou fraco, disso eu sei
Sou levado pela inconstância
Não sei se algo bom acontecerá
Muito menos o oposto
Talvez meu coração viverá
Mas, minha alma morreu de desgosto
2 comentários:
Oi, você é um presa de prata? Dei uma olhada no seu blog e encontrei uma poesia fantástica sobre isso... Jogas?
Sim sim, eu sou um jogador sim, e creio que você também, certo? beijos.
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